Quem escreve constrói um castelo;
E quem lê passa a Habitá-lo...

28 de maio de 2012

Regras do amor.


18 de maio de 2012

Meu desenho...




Um gato de asas, de cabeça pra baixo em um poste...

Não me pergunte por que!!


Motivos pelos quais devemos amá-los...




Em primeiro lugar, os homens devem ser amados por sua já dita simplicidade. É ela que está por trás daquela capacidade nata de nos irritar, quando estamos tagarelando sem parar a respeito de um problema que nos parece indissolúvel e eles surgem com seu pensamento linear e seu cheiro de masculinidade, nos apresentando uma solução tão óbvia, que nunca seria possível termos pensado nela. Nessa hora, nós devemos amá-los com alívio e um sorriso, por termos tal herói presente em nossas vidas e não começar a inventar agravantes só para piorar o problema de propósito e a resposta dele não servir.

Os homens também devem ser amados por não conseguirem nos entender. Porque, afinal de contas, nem a gente consegue, ora porras! Nossa equação formada por hormônios, emoções, desejos e nojos é tão complicada, que sentar no colo dos nossos queridos e ganhar um cafuné é o maior alívio do mundo. Por sermos tão complexas, não nos custa nada tentar.

Também devemos amá-los por sua beleza. Não há nada mais belo do que aqueles olhos de menino, por trás de um cenho franzido e uma barba por fazer. Observe a beleza de seus gestos desajeitados, da gargalhada sem amarras, do tesão constante e das preocupações tão sérias. Eles são lindos assim.

Devemos amar em silêncio. Não precisamos inventar o que dizer, quando não há. Eles irão entender. E irão preferir. Prefira você um carinho, um beijo. Um gesto de amor. Uma cerveja trazida da geladeira. Isso pode ser mais eficiente do que qualquer discurso interminável sobre a tampa da privada erguida.

Nós, como mulheres, devemos amá-los por nos proteger. Por mais que você não queira, ele se sente responsável por você. Eles devem ser amados enquanto levam horas para trocar uma lâmpada. Você o admira sentada no banquinho, dizendo que não sabe o que faria sem ele e pensando que faria o mesmo serviço em quinze minutos. Ame-os deixando que tentem consertar o encanamento, abrindo o vidro de palmito e te ligando de cinco em cinco minutos, para saber se você chegou bem em casa.

Devemos amá-los como eles são. E não pelo que poderão ser, depois que os mudarmos. Porque não devemos mudá-los. São maravilhosos do jeito que os conhecemos, ou não teríamos nos apaixonado. E se não são tão maravilhosos assim ou aceitamos, ou deixamos seu caminho livre. É assim que se ama uma pessoa.

E por fim, mas não menos importante: devemos amar o seu amor. Suas palavras erradas, seus gestos brutos, suas reações exageradas, e até seus desejos e vontades que não dizem respeito a nós mesmas. Não só porque é exatamente assim que agem as pessoas profundamente apaixonadas, mas porque é exatamente assim que nós mesmas somos.



Textos extratido do blog Memórias da Pedra do Sapato.



17 de maio de 2012

Massageando o ego....


E desde quando você precisa de alguém pra dizer que você é linda!!!

Você já se olhou no espelho hoje?
Não para ver a espinha horrível que nasceu bem no seu queixo, mas para ver o brilho dos seus olhos, para admirar o desenho perfeito de sua boca, ou quanto você é linda sorrindo.

Defeitos, quem não os tem!!! Mais por que dar tanta ênfase a eles. Vamos ressaltar o que há de melhor em nós, buscar a beleza interior que temos. Nós amar antes de tudo, valorizar a pessoa que somos, e acreditar em nosso potencial. Nós podemos conseguir tudo que queremos e ainda em cima de um belo salto 15.
Aproveite o dia de hoje pra se cuidar, tomar aquele banho bem demorado, passar um hidratante no corpo, fazer as unhas, colocar a roupa que você mais gosta. Dê-se um presente, você merece!!!
Olhe-se no espelho e confesse o amor que você tem por você, o quanto você se admirar e tem orgulho de tudo que você faz. Faça uma massagem no seu ego.

Ser feliz é uma questão de escolha, se amar é uma questão de escolha!! 

15 de maio de 2012

Eu quero...


Eu quero um amor daqueles que me tire o fôlego, que me faça perder a paz. Um amor que me vire do avesso, que venha pra preencher isso que falta aqui dentro de mim. Aquele que derrube a porta do meu coração e entre sem pedir, sem querer e que me arrebate por completo. Quero perder a noção das horas pensando em alguém, sentir as borboletas no meu estômago, sentir o peito estremecer e as mãos suarem. Quero receber um sms dizendo "eu te amo" no meio da madrugada, quero um abraço onde me sinta protegida, quero um sorriso acolhedor, quero um carinho inesquecível. Quero encontrar  uma parte minha que esteja solta por aí, esperando pra me completar.



Medo do mistério de amar.



Eu tenho medo de todo mundo que chega chegando. Sem pedir licença. Sem avisar. Eu tenho medo porque essas são sempre as pessoas mais encantadoras. Mais marcantes. Perigosíssimas, eu diria. Medo porque elas raramente permanecem. Medo porque elas te mostram o céu e depois te abandonam no inferno. Eu sou uma medrosa. Admito. Eu sou complicada demais. É que quando eu gosto, eu gosto. Não nasci para ser metade, muito menos para ter metade. Todo “até logo” é entendido como “adeus”. Todo “eu não sei” é entendido como “não”. Gosto de gente direta, que diz o que pensa sem voltas, sem rodeios. Tenho tanto amor guardado aqui dentro, sem utilidade. Sou daquelas que luta por tudo, menos por pessoas. Simplesmente porque quem quiser ficar, vai ficar. E quem quiser ir embora, vai. Não adianta implorar amor, se ajoelhar, chorar, gritar, espernear, fazer drama, não adianta. O amor é uma sementinha microscópica que as pessoas tem a péssima mania de plantar no nosso coração. E para cada tipo de amor, uma semente diferente. Algumas delas demoram tempos e tempos para enfim florescer. Mas florescem. Tarde demais? Bom, eu prefiro acreditar que para o amor não existe tempo. Tudo acontece na hora certa. Amor nenhum deve ser vivido de maneira prematura. Não se deve enganar, manipular, iludir ou maltratar quem nos ama, até porque a gente nunca sabe se a maldita — ou talvez bendita — sementinha que plantaram em nosso coração florescerá um dia. O amor é um mistério.Talvez o mistério mais complicado de se desvendar. 


[Stephani Ignatti]

11 de maio de 2012

É daí que nascem as canções...



Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela. Cabelo mal pintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olhava a rua. Na mão direita tinha um cigarro, na esquerda um copo de cerveja.
E chorava, ela chorava. Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo. Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém, acho. Tão voltada para a própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu, também, não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de néon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida. Sem o recurso dessas benditas levezas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música de Caetano, uma caixa de figos. 
Quem consola aquela prostituta?


Pálpebras de Neblina.



Fim de tarde. Dia banal, terça, quarta-feira. Eu estava me sentindo muito triste. Você pode dizer que isso tem sido freqüente demais, ou até um pouco (ou muito) chato. Mas, que se há de fazer, se eu estava mesmo muito triste? Tristeza-garoa, fininha, cortante, persistente, com alguns relâmpagos de catástrofe futura. Projeções: e amanhã, e depois? E trabalho, amor, moradia? O que vai acontecer? Típico pensamento-nada-a-ver: sossega o que vai acontecer acontecerá. Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará. Essas coisas meio piegas, meio burras, eu vinha pensando naquele dia. Resolvi andar. Andar e olhar. Sem pensar, só olhar: caras, fachadas, vitrinas, automóveis, nuvens, anjos bandidos, fadas piradas, descargas de monóxido de carbono. Da praça Roosevelt, fui subindo pela Augusta, enquanto lembrava uns versos de Cecília Meireles, dos Cânticos: "Não digas 'Eu sofro'. Que é que dentro de ti és tu? / Que foi que te ensinaram/ que era sofrer ?" Mas não conseguia parar. Surdo a qualquer zen-budismo, o coração doía sintonizado com o espinho. Melodrama: nem amor, nem trabalho, nem família, quem sabe nem moradia - coração achando feio o não-ter. Abandono de fera ferida, bolero radical. Última das criaturas, surto de lucidez impiedosa da Big Loira de Dorothy Parker. Disfarçado, comecei a chorar. Troquei os óculos de lentes claras pelos negros ray-ban - filme. Resplandecente de infelicidade, eu subia a Rua Augusta no fim de tarde do dia Tão idiota que parecia não acabar nunca. Ah! como eu precisava tanto de alguém que me salvasse do pecado de querer abrir o gás... 

...Fui pra casa humilde. Depois, um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui.


Caio Fernando Abreu 

10 de maio de 2012

Remar. Re-amar. Amar.



Eu entro nesse barco, é só me pedir.
Nem precisa de jeito certo, só dizer e eu vou.
Faz tempo que quero ingressar nessa viagem, mas pra isso
preciso saber se você vai também. Porque sozinha, não vou.
Não tem como remar sozinha, eu ficaria girando
em torno de mim mesma.Mas olha, eu só entro nesse barco
se você prometer remar também!
Eu abandono tudo, história, passado, cicatrizes.
Mudo o visual, deixo o cabelo crescer, começo a comer direito,
vou todo dia pra academia. Mas você tem que prometer
que vai remar também, com vontade!
Mas você tem que remar também.
Eu desisto fácil, você sabe.
E talvez essa viagem não dure mais do que alguns minutos,
mas eu entro nesse barco, é só me pedir.
Perco o medo de dirigir só pra atravessar
o mundo pra te ver todo dia.
Mesmo se esse barco estiver furado eu vou, basta me pedir.
Mas a gente tem que afundar junto
e descobrir que é possível nadar junto.
Eu te ensino a nadar, juro!
Você tem que me prometer
que essa viagem não vai ser a toa,que vale a pena.
Que por você vale a pena.
Que por nós vale a pena.
Remar.
Re-amar.
Amar.

II



I



Preciso tanto.


Preciso sim, preciso tanto. Alguém que aceite tanto meus sonos demorados quanto minhas insônias insuportáveis. Tanto meu ciclo ascético Francisco de Assis quanto meu ciclo etílico bukovskiano. 
Que me desperte com um beijo, abra a janela para o sol ou a penumbra. Tanto faz, e sem dizer nada me diga o tempo inteiro alguma coisa como eu sou o outro ser conjunto ao teu, mas não sou tu, e quero adoçar tua vida. 
Preciso do teu beijo de mel na minha boca de areia seca, preciso da tua mão de seda no couro da minha mão crispada de solidão. Preciso dessa emoção que os antigos chamavam de amor, quando sexo não era morte e as pessoas não tinham medo disso que fazia a gente dissolver o próprio ego no ego do outro e misturar coxas e espíritos no fundo do outro-você, outro-espelho, outro-igual-sedento-de-não-solidão, bicho-carente, tigre e lótus. Preciso de você que eu tanto amo e nunca encontrei. Para continuar vivendo, preciso da parte de mim que não está em mim, mas guardada em você que eu não conheço.


Tenho urgência de ti, meu amor. Para me salvar da lama movediça de mim mesmo. Para me tocar, para me tocar e no toque me salvar. Preciso ter certeza que inventar nosso encontro sempre foi pura intuição, não mera loucura. Ah, imenso amor desconhecido. Para não morrer de sede, preciso de você agora, antes destas palavras todas caírem no abismo dos jornais não lidos ou jogados sem piedade no lixo. Do sonho, do engano, da possível treva e também da luz, do jogo, do embuste: preciso de você para dizer EU TE AMO outra e outra vez. Como se fosse possível, como se fosse verdade, como se fosse ontem e amanhã.


Você não precisa trazer nada, só você mesmo. Você nem precisa dizer alguma coisa no telefone. Basta ligar e eu fico ouvindo o seu silêncio.
Mas eu preciso muito, muito de você.


Boba...



Não brinca com fogo, menina, que tu vai se queimar, a ensinaram.

Do amor? Que também é fogo, que queima por dentro, com o qual não se deve brincar, nenhum aviso prévio.
Hoje ela, com algumas queimaduras médias graves lembra que ninguém disse que seria fácil...

...Tudo porque ela tem caprichos e medos bobos.
Intensamente bobos...


9 de maio de 2012

Sozinho...



Às vezes no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado
Juntando o antes, o agora e o depois

Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho

Não sou nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem
Eu tenho meus desejos e planos secretos
Só abro pra você mais ninguém

Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ele, de repente, me ganha?

Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora

Ou você me engana
Ou não está maduro
Onde está você agora?






7 de maio de 2012

A Síndrome dos vinte e tantos.

Eu li, realmente me identifiquei, e porquê não compartilhar...



A chamam de ‘crise do quarto de vida’.
Você começa a se dar conta de que seu círculo de amigos é menor do que há alguns anos.
Se dá conta de que é cada vez mais difícil vê-los e organizar horários por diferentes questões: trabalho, estudo, namorado(a) etc..
E cada vez desfruta mais dessa cervejinha que serve como desculpa para conversar um pouco.
As multidões já não são ‘tão divertidas’. ..
E as vezes até lhe incomodam.

E você estranha o bem-bom da escola, dos grupos, de socializar com as mesmas pessoas de forma constante.
Mas começa a se dar conta de que enquanto alguns eram verdadeiros amigos, outros não eram tão especiais depois de tudo.
Você começa a perceber que algumas pessoas são egoístas e que, talvez, esses amigos que você acreditava serem próximos não são exatamente as melhores pessoas que conheceu e que o pessoal com quem perdeu contato são os amigos mais importantes para você.
Ri com mais vontade, mas chora com menos lágrimas e mais dor.
Partem seu coração e você se pergunta como essa pessoa que amou tanto pôde lhe fazer tanto mal.
Ou, talvez, a noite você se lembre e se pergunte por que não pode conhecer alguém o suficiente interessante para querer conhecê-lo melhor.
Parece que todos que você conhece já estão namorando há anos e alguns começam a se casar.
Talvez você também, realmente, ame alguém, mas, simplesmente, não tem certeza se está preparado (a) para se comprometer pelo resto da vida.
Os rolês e encontros de uma noite começam a parecer baratos e ficar bêbado(a) e agir como um(a) idiota começa a parecer, realmente, estúpido.
Sair três vezes por final de semana lhe deixa esgotado(a) e significa muito dinheiro para seu pequeno salário.
Olha para o seu trabalho e, talvez, nao esteja nem perto do que pensava que estaria fazendo. Ou, talvez, esteja procurando algum trabalho e pensa que tem que começar de baixo e isso lhe dá um pouco de medo.
Dia a dia, você trata de começar a se entender, sobre o que quer e o que não quer.
Suas opiniões se tornam mais fortes.
Vê o que os outros estão fazendo e se encontra julgando um pouco mais do que o normal, porque, de repente, você tem certos laços em sua vida e adiciona coisas a sua lista do que é aceitável e do que não é.
Às vezes, você se sente genial e invencível, outras… Apenas com medo e confuso (a).
De repente, você trata de se obstinar ao passado, mas se dá conta de que o passado se distancia mais e que não há outra opção a não ser continuar avançando.
Você se preocupa com o futuro, empréstimos, dinheiro… E com construir uma vida para você.
E enquanto ganhar a carreira seria grandioso, você não queria estar competindo nela.
O que, talvez, você não se dê conta, é que todos que estamos lendo esse textos nos identificamos com ele. Todos nós que temos ‘vinte e tantos’ e gostaríamos de voltar aos 15-16 algumas vezes.
Parece ser um lugar instável, um caminho de passagem, uma bagunça na cabeça… Mas TODOS dizem que é a melhor época de nossas vidas e não temos que deixar de aproveitá-la por causa dos nossos medos…
Dizem que esses tempos são o cimento do nosso futuro.
Parece que foi ontem que tínhamos 16…
Então, amanha teremos 30?!?! Assim tão rápido?!?!
FAÇAMOS VALER NOSSO TEMPO… QUE ELE NÃO PASSE!



By: Copi Cola

4 de maio de 2012

Baleia ou Sereia.


Uma academia colocou um outdoor em São Paulo que dizia o seguinte:
Neste verão, qual você vai ser? Sereia ou Baleia?
Uma mulher enviou a eles a sua resposta e distribuiu o seguinte e-mail.

“Ontem vi um outdoor com a foto de uma moça escultural de biquíni e a frase: Neste verão, qual você vai ser? Sereia ou Baleia?
Respondo:
Baleias estão sempre cercadas de amigos. Baleias têm vida sexual ativa, engravidam e tem filhotinhos lindos. Baleias amamentam. Baleias andam por ai cortando os mares e conhecendo lugares legais como a Antártida e os recifes de coral da Polinésia.
Baleias tem amigos golfinhos. Baleias comem camarão à beça. Baleias esguicham água e brincam muito. Baleias cantam muito bem. Baleias são enormes e quase não tem predadores naturais.
Baleias são bem resolvidas, lindas e amadas.
Sereias não existem...
Se existissem viveriam em crise existencial: Sou um peixe ou um ser humano?
Não tem filhos, pois matam os homens q se encantam com sua beleza.
São lindas, mas tristes, e sempre solitárias...
Querida academia, prefiro ser baleia!"


 (A referida academia retirou o outdoor na mesma semana!)

Muitas vezes o ser humano se importa tanto com o exterior de uma pessoa (criticando a gordura), a posse de bens materiais, e esquece que o mais importante é o interior, os sentimentos daquela pessoa... Vamos valorizar mais o que somos, e não o que os outros visualizam, cada um sabe como quer estar ou fazer de si... E só assim seremos felizes.